A VERDADE SOBRE SATHYA SAI BABA



Ler bons sites católicos é sempre um exercício muito bom para o nosso crescimento humano e espiritual. Lendo um destes sites, da ACI DIGITAL, encontrei este texto que, por si só, é um grande absurdo.


Colocarei aqui uma parte do que encontrei a respeito de um guru indiano que se chama SATHYA SAI BABA, que se auto-intitula um ‘novo deus’.


Ao ler, veja a grande obra de maquinação que existe contra a nossa fé.

Sempre respeitaremos outras religiões e seitas, mas respeitar não significa aceitar como certo, nem muito menos retira-nos o direito de orientar o povo de Deus.

Peço que os outros irmãos do DJC, se possível, possam realizar esta mesma postagem. É a nossa contribuição de cristãos para que as mentiras tramadas pelo inimigo sejam desmascaradas.



Palavras de SATHYA SAI BABA:

"Todas as religiões são minhas. Vocês não têm necessidade de mudar de uma religião à outra, sigam adiante com seus próprios modos e suas práticas de adoração e quando assim o fizerem se aproximarão mais e mais a mim. A religião de Sai Baba é a essência de toda fé e toda religião, incluindo aquelas como o islamismo, o cristianismo e o judaísmo".



QUEM É SATHYA SAI BABA?



Sathyanarayana Raju - seu verdadeiro nome - nasceu em 23 de novembro de 1926. Seu pai foi Pedda Venkama Raju e sua mãe, Easwaramma. Aos quatorze anos - logo de alguns fatos considerados por ele como sobrenaturais - declarou-se como a reencarnação de Sai Baba de Shirdi, o denominado santo de Shirdi da região de Maharashtra, que faleceu em 1918.

Em 1944 realiza a sua primeira viagem como "sábio" à região de Bangalore. Desde este momento começa a vestir a túnica que inicialmente foi cinza claro, depois branco e finalmente cor de açafrão.

Entre 1948 e 1950 construiu o denominado Prasanthi Nilayam ("A Morada da Paz Suprema"), uma espécie de cento de adoração. Entre seus discípulos mais próximos encontra-se o P.V. Narashima Rao e S. B. Chavan até P. N. Bhagwati e T. N. Seshan.

O Fideicomisso Central Sathya Sai Baba administra a Academia de Música de Prasanthi Nilayam, o Fideicomisso Médico administra o hospital de R$ 3 bilhões (U$ 67 milhões), a extensão total da propriedade é de 245 hectares. Sai Baba tem outras residências em Whitefiel, próximo a Bangalores e em Kodaikanal, onde passa os meses de março e junho.



Há 2.560 Centros denominados "Sai" no estrangeiro. Sai Baba saiu da Índia somente uma vez no ano de 1968 quando viajou a Uganda.



AS CRENÇAS



Segundo os devotos, a missão de Sai Baba não inclui a criação de uma nova religião, seita ou culto, o qual motivou que pessoas de diferentes religiões se aproximem dele, ainda que ao final deixem sua própria religião.



Segundo diz o principal fim é "estimular e motivar ao indivíduo na busca da auto- realização. As pessoas que têm sua própria fé devem aprofundar-se nela, sem que sejam perturbados".



O caráter universal de sua missão está representando no Sarva Dharma o emblema que simbolicamente engloba a todas as religiões.



Sai Baba tornou-se famoso por suas curas, pela suposta materialização de uma variedade de substâncias que distribui entre seu público (incluindo comidas quentes e líquidos), por sua suposta faculdade de bilocação, teletransporte, levitação e precognição e por seus fenômenos luminosos.



Foi objeto de limitados estudos por parte dos investigadores psíquicos do Ocidente, que não puderam provar a validade de suas proezas paranormais.Rapidamente, Sathya Sai Baba atraiu seguidores assombrados com seus milagres e cativados por sua personalidade ainda que muitos o criticaram e rejeitaram.



Erlendur Haraldsson, psicólogo da Universidade da Islândia e pesquisador psíquico, começou em 1973 uma pesquisa dos fenômenos paranormais relacionados com Sai Baba que se prolongou durante dez anos. Para isso teve que realizar várias viagens à Índia a fim de entrevistar a Sai Baba, seus seguidores e seus críticos, sendo acompanhado várias vezes por karlis Osis, que então formava parte da American Society for Psychical Research; em uma oportunidade pelo doutor Michael Thalbourne, da Universidade de Washington; e em outra pelo doutor Joot Houtkooper, da Universidade de Amsterdã.



Sai Baba negou-se a se submeter a experiências controladas a fim de verificar suas faculdades psíquicas tornando desta maneira impossível a obtenção de provas irrefutáveis. As pesquisas de Haraldsson estabeleceram que as pregações precognitivas de Sai Baba nem sempre são precisas assim como nem todas suas curas são efetivas.



A ORGANIZAÇÃO



Os detalhes de como funciona a organização de Sai Baba foram revelados por Harii Sampath, ex- membro do Corpo de Inteligência e Segurança do Ashram Prasanthi Nilayam.



Em uma carta o ex-devoto disse que "Quero compartilhar com todos várias observações que pude fazer sobre a operação Sai Baba durante meus anos como membro do corpo de inteligência e segurança do Ashram.



Primeiro quero lhes contar o que sei de fato. Sai Baba é uma tremenda fraude e tem muita gente ajudando-o em diferentes níveis. A maioria da ajuda mais séria e a assistência mais ativa procede de um círculo e não mais que seis ou dez indivíduos, quase todos indianos, que estiveram com Sai Baba por décadas. É precisamente este grupo, o que tem um controle total dos fundos e que responde só e diretamente a Sai Baba".



Mais adiante revela que há um segundo nível de pessoas, provavelmente um número entre doze e vinte, isto inclui a alguns estrangeiros e que respondem algumas vezes diretamente a Baba, mas regularmente têm que ir através do círculo mais próximo. Estes não controlam os fideicomissos, mas têm um acesso limitado a alguns dos fundos segundo lhes permite Sai Baba e seu círculo mais íntimo.



Segundo Harii Sampath algumas das funções do segundo grupo é apoiar a base do primeiro grupo mantendo o mito de Sai Baba "vivo" no estrangeiro, promovendo atividades entre os devotos estrangeiros, organizando sutilmente as doações de grandes quantidades de dinheiro e o mais importante de tudo, promovendo o espetáculo dos "milagres", tanto entre os devotos nacionais como entre os estrangeiros.



Os círculo mais íntimo e mais próximo a Sai Baba são regularmente membros do fideicomisso centra de Sai Baba e muito raramente mudam. Este fideicomisso também inclui a homens muito eminentes com altos postos, mas estas "figuras públicas" nunca recebam a autoridade para manejar os fundos, mas que estão para ser um enlace efetivo nas antessalas do poder e acrescentar uma aura de respeitabilidade à Organização de Sai.



A recompensa para estes executivos de mais baixo nível por sua "lealdade" é uma entrevista anual com Sai Baba concertada pelos membros do fideicomisso de segundo nível. A maioria destas pessoas não sabem a história de Sai Baba completa, alguns deles até acreditam que Sai Baba é "divino" e poderoso e atuam com crenças mal guiadas. Outros sabem exatamente o que está acontecendo e está somente cumprindo com seu papel para receber "promoções" como fariam em qualquer outro negócio. Estes são os que preparam todas as conferências.

AS DENÚNCIAS



Em um artigo da Revista "India Today", publicado em 4 de dezembro de 2000, um grupo de ex-devotos contam a verdade sobre Sai Baba.



A revista assinala que "para os ex-devotos de Sathaya Sai, é como se em um instante tivessem perdido seu deus para sempre. É uma experiência devastadora que os transporta de uma prometida 'moksha' (libertação) para um inferno particular. Uma desilusão que tem três etapas - rejeição, pesar e indignação".



As principais denúncias deste grupo estão centradas em assinalar que o "deus hindu" não é mais que um abusador sexual de crianças e jovens. Um deles é Jeff Young, um norte americano que até pouco tempo era presidente da Organização Sai na região Sul Central dos Estados Unidos....



mais informações visite: www.acidigital.com


ACOLHIDA E SERVIÇO NO DJC



Jesus sempre acolhia as pessoas. Ele, Deus rico em misericórdia, tinha sempre o coração aberto para acolher todos aqueles que d’Ele se aproximavam. Jesus tinha preferência por aqueles que eram marginalizados pela sociedade de seu tempo: pobres, leprosos, mulheres, cochos, cegos, prostitutas, cobradores de impostos e etc. O Senhor mesmo dizia “eu não vim para chamar os justos, mas sim os pecadores”(Mt 9,13).


Porém, pelos relatos evangélicos, notamos que Jesus tinha muita prudência em colocar aqueles que Ele acolhia para exercer algum tipo de Ministério/Serviço. Esta prudência do Senhor se torna evidente quando na multidão de discípulos ele escolhe apenas doze para que se tornem seus Apóstolos (Lc 6,13). Depois vemos que Jesus escolhe mais setenta e dois e os envia à missão (Lc 10,1). Em outras passagens alguns outros discípulos são incumbidos de pequenas tarefas, mas sempre estes já tinham muito tempo de caminhada e convivência com o Senhor. É a pedagogia santa de Jesus!


Jesus acolhia a todos sem distinção, mas colocava para exercer alguma atividade somente aqueles que iam passando mais tempo com Ele. Este tempo favorecia a convivência, mas também a formação e instrução dos discípulos. Jesus fazia isso tendo em vista o êxito da missão. Agindo desta forma o Senhor não estava separando aqueles mais preparados. Ele estava apenas edificando da melhor maneira possível a Sua Igreja.


Nós, como Discipulado de Jesus Cristo, seguindo os passos do Mestre, devemos fazer o mesmo. Acolher a todos, mas ter prudência para colocar alguém para servir. Isso será de grande valia para que não ocorra nem frustração de um lado (da pessoa) e nem do outro (do DJC). O discernimento e a prudência serão dons que devemos colocar em prática sempre que tivermos que meditar e encaminhar algum discípulo para um determinado Ministério.


A pedagogia da evangelização pede de nós uma atitude mais madura e ungida quando da colocação de alguém para servir. É preciso dar tempo para a pessoa e para o DJC meditarem. É preciso rezar e consultar os irmãos interessados. Pelo tempo que temos de caminha isso se torna cada vez mais um imperativo para o bom cumprimento da nossa Vocação e Missão. É preciso que o discípulo faça sempre uma caminhada mais longa, sempre permeada de fraternidade e formações. Claro que isso é mais exigente para os Apostolados e Ministérios mais de frente. Porém, isso também não tira a responsabilidade dos DJC’s Específicos. Estes também devem amadurecer ainda mais o modo de entrada de um Servidor. Tudo para a edificação e bem do DJC e de cada discípulo.


Que cada DJC Local possa ir meditando a sua situação, de modo que possamos ir organizando a caminhada de uma maneira mais unitária. Unidade é diferente de uniformidade. Unidade é graça do Espírito Santo; uniformidade é burocracia desnecessária que impera a evangelização e não produz frutos.


Graça e Paz!

TESTEMUNHO DERIM e EVANDA



Chegamos para morar em Fortaleza no ano de 1986. Deste ano até o ano de 2001 não tínhamos nenhuma ligação com a Área Pastoral do Canindezinho. Participávamos da Comunidade COT e, depois, de uma comunidade da RCC (Missão Ágape) no bairro Henrique Jorge.


No ano de 2001, a convite do senhor Antonio Ferreira e de sua esposa, Fátima Ferreira, fomos conhecer o Discipulado de Casais que se encontrava no Salão Pastoral do Canindezinho. Na época esta fraternidade tinha como Casal Coordenador Francisco e Edilene (já falecidos). Como tudo ainda estava nos inícios era um ambiente muito simples (apenas uma mesinha pequena com uma vela em cima) e também muito diferente do que estávamos habituados a participar.


Na oportunidade além do casal coordenador e do Antonio e da Fátima que haviam nos convidado estava também presente o casal Cléia e Carlos.


Já perto do final do encontro chegou o Padre Marcos Oliveira que logo disse que gostaria muito que ficássemos participando do DJC. A Missão Ágape era grande e animada. Gostávamos de lá. Mas como não tínhamos nenhum trabalho na Área Pastoral, e vendo a necessidade do DJC, que ainda estava começando, passamos a participar dos encontros.


Íamos fazer a consagração da Missão Ágape, mas foi na mesma época em que a Evanda ficou doente e não pôde ir. Depois, já com um tempo de caminhada no DJC, o Padre Marcos nos convidou a fazermos o Compromisso de Aliança. Aceitamos o convite, preenchemos uma ficha de inscrição e começamos a participar dos Encontros Vocacionais. Com mais ou menos um ano de Encontros Vocacionais fizemos o Compromisso de Aliança e demos mais este passo dentro da Obra Discipulado. Fomos integrantes da primeira turma de Comprometidos.


Com o passar da caminhada e necessidade passamos a ser o casal Coordenador daquela Fraternidade. Depois fomos nomeados Conselheiros do DJC Casais, missão que colocamos em prática até os dias de hoje.


Graças a Deus temos dados muitos passos na caminhada. hoje caminham conosco um bom número de casais e já temos até um Casal Vice-Conselheiro que nos ajuda na caminhada: Valdemar (Neto) e Zuleide.


Deus seja louvado. Graça e Paz!